terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O que é gestão da qualidade total?

A gestão da qualidade total (em língua inglesa "Total Quality Management" ou simplesmente "TQM") consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.

É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é a implicação não apenas de todos os escalões de uma organização , mas também da organização estendida, ou seja, seus fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios.

Compõe-se de diversos estágios, como por exemplo, o planejamento, a organização, o controle e a liderança.

A Toyota, no Japão, foi primeira organização a empregar o conceito de "TQM" (ver Toyotismo), superando a etapa do fordismo, onde esta responsabilidade era limitada apenas ao nível da gestão. No "TQM" os colaboradores da organização possuem uma gama mais ampla de atribuições, cada um sendo diretamente responsável pela consecução dos objetivos da organização. Desse modo, a comunicação organizacional, em todos os níveis, torna-se uma peça-chave da dinâmica da organização.

Tem sido amplamente utilizada, na atualidade, por organizações públicas e privadas, de qualquer porte, em materiais, produtos, processos ou serviços. A conscientização e a busca da qualidade e do reconhecimento da sua importância, tornou a certificação dos sistemas de gerenciamento da qualidade indispensável uma vez que:

aumenta a satisfação e a confiança dos clientes;
aumenta a produtividade;
reduz os custos internos;
melhora a imagem e os processos de modo contínuo;
possibilita acesso mais fácil a novos mercados.
A certificação permite avaliar as conformidades determinadas pela organização através de processos internos, garantindo ao cliente um material, processo, produto ou serviço concebido conforme padrões, procedimentos e normas.

Uma organização que se propõe a implementar uma política de gestão voltada para a "qualidade total" tem consciência de que a sua trajetória deve ser reavaliada periódicamente.

Postado por: Natasha Mendes Cavalcante

sábado, 5 de dezembro de 2009

Gestão de mudança - inovação requer novo olhar

Mudanças sempre causam inquietação. Mesmo sabendo que são inevitáveis, o instinto de defesa acende um alerta, indicando uma situação desconhecida. Numa empresa, qualquer alteração de rota, por menor que seja, é notada e comentada. Mas mudar, reformular ou implantar um projeto de TI pode disparar mais alertas, uma vez que significa colocar à tona todo o funcionamento da empresa. Para fazer a gestão de mudança nos projetos de TI, a isenção, o conhecimento técnico e dos processos do fornecedor têm um papel essencial. De início, devido a possíveis resistências, é preciso refinar o olhar e perceber como as equipes entendem o contexto dessa mudança. A reação das pessoas é individual, variável e difícil de controlar - mas é identificável. A melhor forma de ultrapassar essas barreiras é transparência nas ações e muita clareza na comunicação. Tudo o que vai mudar deve ser exposto (com otimismo) e o papel da gerência de processos deve estar claro.
Assim, quando as pessoas perceberem que há um objetivo maior, que justifica as transformações que virão pela frente, as dúvidas e medos diminuem. Os impactos de gestão de mudança normalmente são muito mais sentidos durante a implementação. Diante da "ameaça", há quem comece a se "defender", boicotando as novidades. E há quem entenda aonde a empresa quer chegar e aproveita para se preparar para a nova fase. No entanto, no contexto da reorganização, a revisão de processos é um item necessário. Expõe os detalhes sobre os pontos positivos ou negativos do negócio e permite que a TI, alinhada à governança corporativa, defina as soluções que trarão mais eficiência, eficácia e maior competitividade à organização. Se parte da equipe fechar as suas "portas", guardando para si informações que poderiam colaborar com o processo, por medo de não conseguir, de se expor, perder o status ou mesmo o emprego, acaba sendo grande risco ao negócio, em vez de enxergar o potencial de oportunidades na situação. Mas se o foco é na equipe e no crescimento do negócio, as reações se revelam cheias de energia e criatividade. Todas as opiniões e idéias trazidas devem ser consideradas (e aí quem deve abrir a mente são os gestores).
Há uma equipe por trás do negócio, que precisa de estímulo e segurança. Promover o envolvimento de todos faz toda a diferença e capacitá-los para lidar com as estratégias e decisões internas deve ser prioritário. Se o objetivo é o crescimento saudável, é primordial que todos andem na mesma direção e saibam que a inovação, por menor que seja, é obrigatória no mundo atual. Paddy Miller, professor do IESE Business School, uma das maiores escolas de negócios do mundo, da Universidade de Navarra, afirma que uma empresa deve ter, mais do que uma equipe de criação, uma cultura de inovação inserida em todos os projetos e setores. Sem dúvida, é melhor se antecipar buscando inovação do que esperar que haja uma crise para correr atrás dela. * Edmilson Rosa é consultor de gestão de processos, especialista em governança de TI e diretor da P2HE (www.p2he.com.br), empresa que oferece consultoria e soluções de TI.
fonte:http://www.incorporativa.com.br/a-artigos.php?ctg=4
Luzia Silva

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Pão de Açúcar e Casas Bahia: mudanças no cenário brasileiro

A recém anunciada fusão operacional entre Pão de Açúcar e Casas Bahia encerra um período de grandes mudanças às empresas brasileiras, iniciado há pouco mais de um ano. Bancos, supermercados, frigoríficos, alimentos processados, papel e celulose foram alguns dos setores afetados, demonstrando a diversidade de nossa economia.Itaú e Unibanco, Perdigão e Sadia, JBS-Friboi e Bertin, Votorantim e Aracruz dividem agora a mesma sala de reuniões. Seja por vontade própria, compelidos pela crise mundial que abateu o caixa de suas empresas ou simplesmente para evitar a entrada de concorrentes internacionais, as empresas brasileiras ganharam importância no cenário mundial.

A operação demonstra um claro processo de diversificação do grupo Pão de Açúcar, iniciado com a compra do Ponto Frio. Através desta estratégia, as empresas diminuem a concentração de suas operações em um único tipo de negócio, reduzindo assim o risco. É o velho ditado que recomenda não colocar todos os ovos numa mesma cesta.O novo grupo terá significativos ganhos de escala - comprando e vendendo em grandes volumes. Ser o líder ajuda na hora de negociar com fornecedores. O poder exercido sobre os fabricantes de linha branca e eletroeletrônicos certamente já preocupa os empresários destes setores. Imagine ficar de fora das lojas desta nova potência.A concentração aumenta as barreiras de entrada, retardando a entrada de concorrentes. O varejo acena com incertezas - as conversas entre franceses e americanos podem mudar a liderança no setor. Neste cenário, a saída encontrada foi crescer através de negócios correlatos.

Processo semelhante fez a Pepsico, reduzindo a participação em refrigerantes.As classes A e C estarão unidas sob o mesmo guarda-chuva. O modelo de negócio das Casas Bahia, especializado na emergente classe C e estudado por universidades americanas, convivendo com supermercados diferenciados, refinados e inovadores do grupo Pão de Açúcar, voltados para o público exigente das grandes cidades.Os impactos aos consumidores são incertos, porém animadores. As fusões ocorridas no último ano tinham como objetivo as economias de escopo - compartilhamento de unidades fabris, canais de distribuição, frotas, agências e sistemas de gestão. Pouco ou nenhum benefício ao consumidor, uma vez que o foco estava na redução de custos operacionais.Os desafios para unir culturas organizacionais tão distintas serão imensos, mesmo para empresários do porte de Diniz e Klein. Eis uma questão difícil que eles terão de enfrentar.Criatividade, inovação e agressividade são marcas registradas destes grupos empresariais.

Quem sabe num futuro próximo possamos comprar geladeiras com alimentos, máquinas de lavar com sabão em pó ou adegas com vinhos. Talvez juntar os ovos seja a base para a construção da vantagem competitiva deste novo grupo.

Postado por Natasha Mendes Cavalcante

fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/pao_de_acucar_e_casas_bahia_mudancas_no_cenario_brasileiro/36526/

OS 5 S DA ADMINISTRAÇÃO JAPONESA

Os 5 “S” são as iniciais de 5 palavras japonesas Seiton, Seiri, Seiso, Seiketsu e Shitsuke, que estão intimamente relacionados com wa – harmonia, como se percebe a seguir.
Mas antes, atenção: wa, para orientais, não significa todo mundo dizendo sim para todo mundo; wa considera indispensavelmente o não; é importante ter o não para existir o debate e a troca de idéias antagônicas, para que por fim, chegue-se num consenso onde todos tenham a consciência de que tomarão a melhor decisão para todos – de tal sorte que, se tudo der errado após essa tomada de decisão, todos tenderão a ter consciência de que algo não se harmonizou entre os participantes; entre os participantes e o grupo; entre o grupo e o Todo Universal; e entre os participantes e o Todo Universal. Na pior das hipóteses, se conformarão: tinha que ser assim, alguém tinha que errar, mesmo porque, quem trabalha, erra! E se porventura obtiverem sucesso, todos comemorarão de forma alegre, mas sutilmente: Banzai!

1. SEITON significa providenciar a ARRUMAÇÃO e deixar tudo em ORDEM – todos os materiais (sejam quais forem) necessitam ser mantidos em ordem, para que possam ser encontrados de imediato e estejam prontos para uso sempre que necessários. Deixar as coisas no lugar certo, para não se perder tempo e gastar energia desnecessária, procurando-as.

2. SEIRI significa evitar o DESNECESSÁRIO – separar o desnecessário do necessário, e guardá-lo num lugar que lhe é próprio, para que não atrapalhe a rotina de trabalho ou qualquer outra atividade. Disponibilizar as coisas realmente necessárias ao trabalho e aquelas desnecessárias guardá-las ou “passá-las para frente”. Guardá-las, porque futuramente poderão ser necessárias; “passá-las para frente” (doar) porque aquilo que é desnecessário para um, pode ser útil para outro.

3. SEISO significa manter sempre LIMPO – o local de trabalho ou qualquer outro lugar, com tudo em ordem e somente com o necessário, para que a sujeira não atrapalhe a produtividade nem provoque má qualidade na produção.

4. SEIKETSU significa manter a HIGIENE – tornando o ambiente saudável e agradável para todos.

5. SHITSUKE significa DISCIPLINA – não só aprender e seguir os princípios anteriores como hábitos salutares e invioláveis, como também se educar com caráter reto, firme e honrado, para vencer na vida.

Koiti Egoshi

Bem, espero que esses 5 "S", ajudem você em sua carreira administrativa.


Yuriana Flor

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Cultura Organizacional




Dentre vários assuntos sem passividade na área de gestão, a Cultura Organizacional ganha um destaque em função das várias correntes de pensamento a respeito do assunto.


Duas linhas distintas de pensamento afirmam que a organização tem uma cultura e é uma cultura, ambas merecem atenção e respeito pois refletem a linha de vários autores, havendo ainda aqueles que declaram que a as organizações são e tem uma cultura, o que representa uma posição mais adequada diante da ambigüidade do tema, linha que reflete o pensamento deste autor. A linha que afirma ter a organização uma cultura posiciona-se no caráter influenciador das organizações sobre a sociedade pois as organizações influenciam e são influenciadas pela sociedade visto que sua forma de gestão modifica-se ao longo do tempo. A outra linha que afirma que as organizações são uma cultura baseiam-se no fato das organizações serem formadas por pessoas e em função disso a sua cultura é a soma de todas as pessoas que dela participam.


A cultura organizacional é refletida através do cotidiano de uma organização, forma a “cara” dessa organização e é visível através de todos os ambientes físicos desta organização buscando com isso, de maneira involuntária, influenciar todos os que da organização participam sempre objetivando o equilíbrio organizacional uma vez que as pessoas se moldam à forma da organização e a organização é moldada à forma das pessoas participam da sua existência, isso faz com que a organização seja e tenha uma cultura.
Em função da movimentação de funcionários entre os cargos e dos cargos da organização há a possibilidade de ao longo do tempo a cultura organizacional modificar-se e adaptar às novas situações, pois através de uma visão sistêmica o organismo não permanece da mesma forma havendo modificações no ambiente externo.
As instituições são formadas de grupos formais e grupos informais, portanto coexistem em uma mesma organização duas culturas distintas a cultura formal e a cultura informal. A cultura formal é aquela representada por todos os procedimentos padrões em uma organização e a cultua informal é formada através da criação dos grupos informais. A soma da cultura organizacional formal e informal é a cultura organizacional.


Autor: Júlio Ernesto Colla. Professor universitário das cadeiras de Logística, Administração Financeira e Teoria Geral da Administração


Fonte: http://www.ogerente.com.br/gestao/artigos/gestao-txt-jec-cultura_organizacional.htm


Lívia Fernandes Gonçalves

Por que as empresas precisam usar o twitter?

O Twitter chamou a atenção de internautas, artistas, jornalistas, intelectuais, chefes de Estado e, mais recentemente, de empresas. Confira algumas dicas para esses estabelecimentos.

O Twitter veio pra ficar. Conquistou internautas, artistas, jornalistas, intelectuais, chefes de Estado e, mais recentemente, tem chamado a atenção das empresas. De olho nos benefícios e possibilidades desta ferramenta de comunicação, gigantes como Dell, Ford, Samsung, Starbucks e Kodak aderiram ao Twitter, utilizado principalmente para a divulgação de seus produtos, promoções e novos lançamentos.

No Brasil, as empresas também começam a atentar para sua importância. Já existem livros, como o lançado recentemente pela Talk, com orientações sobre como tirar o melhor proveito do Twitter. O guia "Tudo o que você precisa saber sobre Twitter (você já aprendeu em uma mesa de bar)" é dividido em capítulos fáceis de ler e atende tanto ao usuário que não conhece nada da ferramenta, quanto àquele que já tem um bom conhecimento de como ela funciona.

No caso das empresas, elas estão se conscientizando das boas oportunidades de negócios e da interatividade que elas podem ter com os seus clientes através do Twitter. Um bom exemplo é o de uma padaria do Rio de Janeiro, que usa o microblog para comunicar que está saindo uma nova fornada de pães quentinhos. Outro é o da companhia aérea americana JetBlue, que faz do Twitter uma espécie de Serviço de Atendimento ao Consumidor, dando ao cliente uma alternativa simples e eficiente de entrar em contato com a empresa. A rede americana Wal-Mart criou em seus supermercados no Brasil uma conta no Twitter específica para os consumidores, como parte de sua estratégia de vendas on-line.

5 dicas sobre Twitter para as empresas

Fora algumas iniciativas isoladas, poucos empresários brasileiros se deram conta do poder de alcance dessa rede. Se a sua empresa deseja aumentar a presença na Web via Twitter, aí vão as dicas mais importantes para utilizar essa ferramenta.

Estabelecer conexão com clientes - dar vazão aos entusiastas, promover relacionamento, discutir tópicos relacionados à área de atuação e conversar com pessoas que por algum motivo não conhecem ou não deixam comentários no blog da empresa.

Escutar - saber receber elogios e críticas, acompanhar a conversa sobre assuntos de interesse da empresa de uma maneira que não é possível por outros veículos, fazer perguntas, estar onde a conversa está e não esperar o cliente entrar em contato, aproveitar a força do testemunho espontâneo, utilizar esse material para produzir relatórios periódicos.

Humanizar a empresa - mostrar que existem pessoas de verdade que se preocupam com seus clientes, favorecer a participação e o interesse de funcionários e ex-funcionários que acompanham a atuação da empresa pelo Twitter, ser capaz de falar sobre coisas ruins, promover a transparência.

Informar - o Twitter se torna uma extensão do blog para compartilhar novidades, educar o consumidor em relação a informações erradas, responder na hora tirando proveito da possibilidade de falar em tempo real.

Promoções - atrair clientes ativos na rede organizando eventos presenciais, distribuindo brindes. No caso de empresas de entretenimento, é possível realizar encontros com fãs, distribuir fotos exclusivas e tuitar ao vivo de eventos.

A dica geral é: não sobrecarregue a sua audiência e seja honesto, acessível, rápido e divertido.

Autor: Luiz Alberto Ferla

Yuriana Flor

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Qual o valor de ter um investimento seguro e com alta taxa de retorno?Diante da crise, todos procuram meios para assegurar que seus investimentos tenham retornos significativo, correndo pouco, ou nenhum risco.Nos investimentos financeiros, a poupança rende 0,06%, CDBs 0,08 ou 0,09%, ações geram desconforto diante de tantas instabilidades econômicas, enfim, onde e como aplicar?Alguns, aplicam em carros, comprando em leilões, ou usados, reformando e vendendo, outros, em imóveis, fazendo o mesmo processo.Veja o caso das franquias:O prazo médio de retorno, entre os melhores negócios, é estipulado entre 24 e 36 meses, são 2 ou 3 anos trabalhando para ter o dinheiro investido, de volta, ou seja, sem lucro nenhum.

A realidade é que os retornos, em geral, estão sempre acima dessas projeções e mais, diante desse mesmo cálculo, imagine que se são até 3 anos para reaver o investido, isso quer dizer que para ter um lucro, do mesmo valor, dobrando o capital, serão necessários 6 anos!Claro, alguns argumentarão que há segurança (ainda que não haja liberdade na gestão da marca), mas, isso depende da visão empreendedora de cada um, tratarei sobre Franquias em outro Post.Sobre o meu trabalho, que realizo há mais de 10 anos, me especializei na compra e venda de empresas, um negócio extremamente lucrativo, com uma rentabilidade acima do mercado financeiro e mais segurança.É um mercado inexplorado, com poucos especialistas e muita desorganização, ainda mais no que se refere a pequenas empresas.Veja como funciona:Existem diversos cálculos para determinar o valor da compra de uma empresa, assim, o que retrato aqui é um modelo básico que corresponde a média do retorno que obtive na compra de empresas.

Realizamos, em todos os anos, diversos investimentos direcionados para aplicações em empresas deficitárias e outras, lucrativas, o ponto em comum entre todas e de maior importância, que dará segurança é, que todas, tenham patrimônio.Em minha experiência nas empresas que realizei esses processos, tive um lucro médio de 100%, obtido entre 6 e 12 meses.Alguns se surpreenderão, mas eu vivenciei esse histórico, assim como tenho, em curso, inúmeros exemplos de empresas que possibilitam ter esse retorno.Isso se alcança com a aplicação de alguns recursos, em pontos chave, fazendo melhorias nas falhas, erradicando problemas e estruturando o gerenciamento através de uma gestão planejada e executada por profissionais competentes e experientes.Além disso, a compra e venda de empresa deve ser assegurada para que, no mínimo, o investimento não se perca, tudo isso é garantido por algumas questões como estoque, maquinários, instalações, veículos e imóveis no nome da empresa, isso sem contar o know how, o treinamento dos funcionários e o ativo intangível que cerca o nome da empresa.

Ainda, é importante ressaltar que uma avaliação precisa deve ser bem executada.Para imaginar, compare a um carro usado, alguns detalhes devem ser conhecidos, tanto na mecânica, quanto na documentação e no preço de venda em seu mercado, obviamente, um erro poderá acarretar em prejuízo.Dessa forma é necessário avaliar e averiguar todos os detalhes para ver quais empresas valem e quais não.Em resumo, um bom lucro se garante com uma boa compra e uma boa venda, como já dizia Samuel Klein, o fundador das Casas Bahia.

Postado por Natasha Mendes Cavalcante